segunda-feira, 31 de março de 2014

Sistema de Pontos na CNH – Infrações

Sistema de Pontos na CNH – Infrações

Como são contados os pontos na CNH?

O motorista deverá atingir 20 pontos de infração no período de um ano (a partir da data da primeira infração). Caso esse fato ocorra a carteira de motorista estará suspensa provisoriamente. Se após a primeira infração cometida, passar-se um ano e o motorista não somar 20 pontos, sua primeira multa será abatida, e assim sucessivamente. No caso de São Paulo, clique aqui e confira quantos pontos você tem na carteira de motorista.

Nossa ferramenta permite elaborar o recurso on-line das multas de trânsito, com a argumentação jurídica necessária. Depois, é só imprimir e levar ao Detran ou ao órgão autuador.

Como funciona o abatimento automático de pontos ?

Para entender como funciona, vamos imaginar uma motorista que no dia 15 de maio de 2002 tenha cometido uma infração e com isso somou cinco pontos em sua carteira. Em julho, ele comete uma outra infração e, com isso, soma mais sete pontos. No dia 5 de outubro, por causa de outra infração, ele soma mais cinco pontos. Sua primeira multa como vimos acima ocorreu em 15 de maio de 2002, se no ano seguinte, nesta mesma data, o motorista não tiver somado 20 pontos, os pontos referente a sua primeira infração caem.

Como o motorista do nosso exemplo cometeu 17 pontos de 15 de maio de 2002 a 15 de maio de 2003, os pontos referente a sua primeira multa (5 pontos, no caso) serão desconsiderados. Então, o Detran passa a contar os próximos 12 meses a partir da data da infração seguinte. Se em 20 de julho de 2003 ele não tiver completado 20 pontos, os sete pontos daquela infração também caem. Em 5 de outubro de 2003 também cairão os últimos cinco pontos, se o motorista não tiver completado 20 pontos. Essas datas servem de exemplo, você deverá administrar as suas multas com base na data das mesmas.

O que ocorre quanto o motorista tem 20 pontos na carteira?
Quando o motorista atingir 20 pontos ou mais, ele será submetido a um processo administrativo, que decidirá sobre a suspensão do seu direito de dirigir. O condutor é notificado do excesso de pontos e tem prazo de 60 dias - a partir da data do recebimento da notificação - para apresentar sua defesa prévia. Se não o fizer dentro do prazo, seu processo será julgado com base nos dados disponíveis no sistema do Detran de seu estado.



sexta-feira, 28 de março de 2014

O que é o tal do GPS ?

O que é o tal do GPS ?

Para que serve um GPS (Global Positioning System)

Utilizando-se de sinais de satélites, um aparelho de GPS fornece a sua posição exata em qualquer lugar da terra.

Mas... saber apenas a sua posição em coordenadas não lhe servirá de nada, é preciso ter uma série de informações adicionais para que o aparelho de GPS seja útil.

Exemplo: você é raptado em sua casa e levado à um lugar distante sem que tenha possibilidade de ver por onde esta indo. Lá você é solto com um aparelho de GPS nas mãos, mas este está vazio* sem nenhum dado complementar, a única coisa que o GPS pode fazer por você é lhe indicar que não está andando em círculos.

Neste mesmo caso se no GPS estiver gravado a coordenada da sua casa, basta seguir a indicação do GPS e voltar.

* Alguns modelos de GPS possuem um mapa base, que no caso do exemplo acima, lhe indicaria as cidades próximas de onde você foi deixado.

A dupla GPS/mapa é a combinação perfeita, com estes dois elementos você se localiza no mapa e planeja o seu deslocamento, melhor ainda se o GPS estiver conectado em um computador portátil, assim você terá a sua posição indicada no mapa em tempo real.

Já está disponível para algumas cidades brasileiras sistema de orientação automática através de GPS e informações de vias e endereços.

http://www.apontador.com.br/

http://maplink.uol.com.br/destinator/

Uma das funções mais interessantes do GPS é a possibilidade de compartilhar informações sobre caminhos. Os aparelhos de GPS registram o caminho percorrido e este pode ser salvo em computador e utilizado posteriormente por você mesmo ou outra pessoa. O melhor programa para o intercâmbio de dados entre o computador e o GPS é o Trackmacker http://www.gpstm.com/port/

Este registro do caminho percorrido possibilita também fazer o caminho de volta, sem risco de se perder.


Tem surgido atividades de lazer envolvendo o uso do GPS tipo caça ao tesouro, exploração, etc. Os dois mais famoso são

http://www.geocaching.com/ - onde os participantes criam um esconderijo e outros tem que localizá-los

http://www.confluence.org/ - onde os participantes tem que ir até onde coordenadas inteira de graus (latitude/longitude) se cruzam.

Além destes tipos de uso, o GPS é uma ferramenta de trabalho para diversas áreas comerciais e produtivas, mas em alguns destes casos é preciso usar aparelhos de GPS muito mais precisos e que custam muito mais caros que os aparelhos para uso simples

Eu preciso de um GPS?

Bom! Depois de todo enunciado sobre para que serve um GPS, talvez você tenha visto alguma utilidade interessante, principalmente no que tange a orientação e exploração em passeios e viagens e neste caso uma nova pergunta surge em sua mente:

Qual o aparelho de GPS comprar?

A marca recomendada é a Garmin (www.garmin.com) não que seja a melhor, mas porque é a mais comum e você encontra uma infinidade de softwares e informações.


as características mais interessantes para o uso em passeios, explorações e aventuras

alta sensibilidade de recepção – ajuda a captação dos sinais de satélites em condições severas. Indispensável

capacidade de pontos por tracklog (gravação do caminho)

Hoje não dá para ter um modelo com sem a capacidade de 10.000 pontos

Os modelos com cartão de memória possibilitam fazer a gravação do trajeto no mesmo aumentando o limite para a capacidade do cartão, com um simples cartão de 64 Mb dá para por mapas e ainda gravar milhões de pontos de trajetos.

Altímetro barométrico

indica a altitude pelo modo padrão (pressão atmosférica), mas tirando o fato dos modelos com estas características terem uma tela exclusiva da função que mostra um perfil altimétrico e dados relativos a altitude, esta característica fica com pouca prioridade.

Bússola eletrônica

indica os pontos cardeais através do magnetismo da terra e não precisa-se estar em movimento. É útil apenas quando se está parado

Inclusão de mapa

Existem alguns mapas já disponíveis e esta característica permite que você use a memória de mapa para carregar a sua coleção de trajetos.

Visor de bom tamanho para visualização em movimento.

O modelo top para uso manual e em veículos é o GPSMAP 76CSX ou 60CSX (tem tudo isto acima)

Baterias

A melhor opção é usar baterias recarregáveis ao invés de baterias alcalinas. Lembramos que alguns modelos usam baterias especiais, impossibilitando o uso de qualquer outro modelo de bateria.

Qual escolher?? (preços em dolar no EUA e em Reais no Brasil em agosto/2008)

A lista abaixo é uma sugestão particular minha para usar o GPS nas mais variadas situações e todos eles tem alta recepção do sinal de satélite e aceitam mapas.

GPSMAP 76 CSX - 250 / 1.000 - mais robusto e flutua

GPSMAP 60 CSX – 300 / 1.000

A linha Etrex é ideal para usar na mão, mas nada impede se ser usado em bike, moto ou carro, o único detalhe que pode ser um pouco inconveniente é ter um visor de tamanho menor, por outro lado, o seu tamanho menor fica com uma estética melhor no guidão de uma bike.

ETREX VISTA HCx – 200 / 760 – irmão menor dos modelos 60 e 76 acima descritos.

Etrex Venture HC – 110 / 540 - A opção com melhor custo beneficio, ele não tem altímetro barométrico, bússola eletrônica e cartão de memória. sua memória interna é de 24 Mb, suficiente para colocar muitos mapas e trajetos convertidos p/ mapas de fundo.

tanto a linha etrex quanto as linhas 60 e 76 possuem outros modelos, mas com diferenças de preço menores que 20% não vale a pena comprar o modelo inferior apenas pela economia, em todo caso as OUTRAS opções nas linhas Etrex, 60 e 76 seriam:

76 Cx
60 Cx
Legend HCx
Summit HC
Etrex H

ATENÇÃO - Não compre um GPS sem a capacidade de alta recepção. (todos os modelos sugeridos acima possuem esta característica)


Uma opção de GPS com visor bem maior, ideal para carros e motos (mesmo sendo um pouco inconveniente pelo tamanho pode ser usado na mão e na bike) é o 276C. Lembrando que este modelo não possui alta sensibilidade para captação do sinal do satélite, mas como a sua antena é externa melhora bastante a captação. Outros pontos a considerar são:

Bateria - o 276C usa modelo especial, no caso do uso em carro ou moto isto não é uma característica negativa, pois nestes casos o ideal é conectá-lo ao sistema elétrico do veiculo, por onde se pode também carregar a bateria do GPS.


Cartão de memória - Aqui também o 276C usa um modelo especifico da própria Garmin

A Garmin tem duas linhas novas: Oregon e Colorado, mas alem de serem caros, pois são lançamentos, há também possíveis incompatibilidades (por enquanto) com alguns programas existentes no mercado, entretanto se quiser arriscar opte pela linha Oregon, a qual é mais resistente, mas fique com os modelos 200 ou 300, os demais só tem como adicional mapas do EUA.

Se você quer um GPS apenas para ter orientação nas cidades e rodovias, então a linha Nüvi é a mais adequada, mas antes confirme se existem mapas rateáveis na região que pretende usá-lo.


quinta-feira, 27 de março de 2014

Como avaliar o preço de um veículo ?

Como avaliar o preço de um veículo ?


Na maioria das vezes ficamos em dúvida na hora de comprar ou vender um veículo semi-novo com relação ao seu real vaor e mercado. Para isso, existe disponível na internet um mecanismo eficaz e que demostra parametros corretos dos preços praticados no mercado; ou seja, a tabela da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. (http://www.fipe.com.br/). Vale lembrar que além da FIPE as condições do veículo também contam pontos após essa avaliação. Consulte uma loja idônea e vendedores especializados para além de realizar seu sonho de um veículo mais novo, não venha a ter futuros inconvenientes com relação ao veículo comprado.
O que é a Fipe:
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - Fipe é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, criada em 1973 para apoiar o Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), com destacada atuação nas áreas de pesquisa e ensino.


O que faz a Fipe:
A Fipe estuda os fenômenos econômicos e sociais com base no instrumental teórico e metodológico da Economia, com o propósito de contribuir para:
- o debate dos problemas econômicos e sociais do país;
- a formulação de políticas econômicas e outras políticas públicas;
- a avaliação da importância dessas políticas para o crescimento sustentável da economia brasileira, o fortalecimento do sistema produtivo, o aumento da competitividade do país, a melhor distribuição da renda e a eliminação da pobreza.

Como opera:
Para alcançar seus objetivos, a Fipe conta com uma equipe de profissionais especializados, com larga experiência nas áreas de ensino e pesquisa, e uma estrutura adequada para:
- colaborar com instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, acadêmicas ou não, na elaboração, gestão e avaliação de programas de desenvolvimento econômico e social;
- promover cursos, simpósios, seminários, conferências e estudos que estimulem o ensino e o debate sobre teoria econômica, e contribuam para o aprimoramento de profissionais liberais, de empresas, da administração pública e demais entidades da sociedade civil isoladamente ou em parceria com entidades nacionais, internacionais e multilaterais;



- apoiar a divulgação de conhecimentos econômicos e correlatos por meio de publicações técnicas, periódicos, monografias, internet e outros canais de comunicação;
- realizar pesquisas demandadas pelos setores público e privado, dentro dos padrões acadêmicos, que permitam simultaneamente a produção de informações e a capacitação de pessoal especializado;
- fornecer bolsas de estudo a alunos e professores ligados ao Departamento de Economia da FEA-USP, colaborando para a formação de profissionais de elevado nível técnico.


quarta-feira, 26 de março de 2014

Ar Condicionado, Custo ou Benefício ?

Ar Condicionado, Custo ou Benefício ?

Que o ar-condicionado aumenta o conforto em dias de forte calor, todo mundo sabe. Mas muitos desconhecem sua utilidade em tempo mais frio ou nem mesmo sabem como usá-lo corretamente, pelo que o sistema é nosso tema nesta seção.

Para o alto: Entrar no carro estacionado ao sol, em um dia quente, e ligar o ar com os difusores direcionados para os ocupantes é um convite a resfriados e sinusites. Direcione as saídas de ar para cima, sempre: como o ar frio tende a descer, resfriando a parte superior da cabine tem-se logo uma temperatura homogênea, sem riscos à saúde. Se os bancos estiverem muito quentes, sobretudo os de couro, pode-se direcionar o ar para eles antes de entrar no carro, para que esfriem a um ponto aceitável.



Aberto ou fechado? Quem tem ar-condicionado deve ter percebido que sua eficiência aumenta quando a recirculação -- ou seja, o trabalho apenas com o ar da cabine, sem admissão externa -- está ativada. Isso ocorre quando está mais frio dentro do que fora do automóvel: por isso, não deve ser feito logo ao se entrar no carro quente, mas algum tempo depois. A função também serve para evitar a entrada de fumaça, poeira e mau cheiro. No entanto, a recirculação reduz a umidade do ar e impede sua renovação, pelo que deve ser evitada em percursos longos, com muitos passageiros ou em dias chuvosos.

Nem só em dias quentes: Num dia de temperatura mediana ou após o resfriamento da cabine, o ar não precisa ser desligado: ajustando o controle de temperatura (em graus, em alguns modelos), obtém-se uma ventilação fresca e agradável que evita a sensação de abafamento ao desligá-lo.

Desembaçando: Nem todos sabem, mas o ar-condicionado é um ótimo desembaçador para os vidros: direcionado ao pára-brisa e aplicado em ventilação máxima (pouco importa a temperatura escolhida), absorve rapidamente a umidade, resgatando a visibilidade.


Use também no inverno: Quando o sistema não é utilizado por muito tempo, suas mangueiras tendem a ressecar e a gerar vazamento do gás refrigerante. Ligue o ar por alguns minutos a cada duas semanas, mesmo no inverno.

De olho no gás: A manutenção do ar-condicionado resume-se a revisar seu funcionamento e substituir o filtro e eventuais componentes danificados, como uma mangueira com vazamento. Neste caso, deve-se repor o gás refrigerante com outro de mesma especificação -- os carros atuais utilizam gás R134a, que não agride a camada de ozônio da atmosfera, ao contrário do antigo R12.

E o consumo? O aumento de consumo e a perda de potência foram grandes obstáculos à difusão do equipamento no Brasil. Hoje, porém, os compressores mais leves e eficientes representam cada vez menos prejuízo, a ponto de alguns modelos 1.000 rodarem bem com o ar acionado. Quanto ao consumo, abrir as janelas para amenizar o calor prejudica a aerodinâmica e pode aumentá-lo tanto quanto um ar-condicionado bem utilizado -- e o conforto é incomparável.

Fique sempre em dia com a manutenção do seu veículo......ou procure a providence auto center.

terça-feira, 25 de março de 2014

Revisão e Manutenção Veicular

Revisão e Manutenção Veicular

Tendo em vista o fato de muitas pessoas estarem preferindo viajar em seu próprio carro a Aquisivel informa que é importante manter seu veículo em perfeito estado de conservação verificando cada item. O CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito estabelece os seguintes itens como obrigatórios para toda a frota de veículos em circulação. Não podemos esquecer que toda a manutenção deve ser feita periodicamente para se ter um veículo seguro tanto no centro urbano como em rodovias. Importante destacar que a manutenção preventiva traz resultados positivos em todos os aspectos.
Itens Obrigatórios:

Luzes Dianteiras, Luzes Traseira, luz de Freio, Refletores traseiros vermelho, Luz de Placa, Lavador e Limpador de Pára-Brisa, Pneus em Condições de Segurança, Espelhos retrovisores, Extintor de Incêndio, Cinto de Segurança para Todos os Passageiros, Pneu Sobressalente, Macaco Compatível com o Peso e Carga do veículo, Chave de Roda, Triângulo...


REVISÃO E MANUTENÇÃO

Nível de Óleo
Pneus
Direção
Suspensão
Freios
Água do Radiador
Correias do Motor
Parte Elétrica
Limpador de Pára-Brisa...

Com uma boa revisão, seu dia-a-dia fica muito mais seguro e com absoluta certeza seu estresse diminuirá muito.




segunda-feira, 24 de março de 2014

Seu Carro Pifou ??? Ê Agora ?

Seu Carro Pifou ??? Ê Agora ?

Vai me dizer que seu carro parou de funcionar de uma hora prá outra ????
Que você está cansado de alguns "Mecânicos" acabarem com seu orçamento mensal ????

Calma !!! Prá tudo nessa vida se tem uma solução, e não é a falta de uma ignição que vai tirar vc do sério, ou vai ????

Sem problemas, nada melhor que a internet para manter-nos informados e evitando possiveis enganações. Um dos itens veiculares que são em grande parte esquecidos por nós são as
 VELAS do seu motor !!!

É de suma importância, verificar as velas do carro a cada
 10 mil quilômetros rodados. Porém, se o seu veículo apresentar alguns dos problemas citados abaixo, verifique as velas imediatamente:

•Dificuldade de partida
•Falha em marcha lenta
•Aumento do consumo
•Perda de desempenho


Para identificar uma vela em péssimas condições é necessária prática, mas aqui vão algumas dicas:

Final de vida útil: a cor da vela fica marrom, cinza, castanho, levemente amarelada e com folga entre os eletrodos;

Carbonização: a ponta da vela fica coberta com resíduos de carvão e a ponta ignífera da vela apresenta brilho oleoso, úmido e preto;

Superaquecimento: a ponta do isolador fica esbranquiçada, vitrificada om grânulos ou pontos pretos na superfície;

Isolador trincado: quebras, trincas ou inclinação na parte de cima do isolador cerâmico das velas de ignição podem caracterizar trinca interna (não visível);

Encharcamento: ponta ignífera da vela encharcada de combustível;

Excesso de torque: ruptura na rosca ou na canaleta e deformações excessivas tanto na arruela de vedação quanto no encaixe sextavado para a chave de vela.

Fique ligado em nosso Blog. Diariamente estaremos postando Dicas e Informações uteis a você e ao seu veículo.
 

Vai me dizer que seu carro parou de funcionar de uma hora prá outra ????
Que você está cansado de alguns "Mecânicos" acabarem com seu orçamento mensal ????

Calma !!! Prá tudo nessa vida se tem uma solução, e não é a falta de uma ignição que vai tirar vc do sério, ou vai ????

Sem problemas, nada melhor que a internet para manter-nos informados e evitando possiveis enganações. Um dos itens veiculares que são em grande parte esquecidos por nós são as VELAS do seu motor !!!

É de suma importância, verificar as velas do carro a cada 10 mil quilômetros rodados. Porém, se o seu veículo apresentar alguns dos problemas citados abaixo, verifique as velas imediatamente:

•Dificuldade de partida
•Falha em marcha lenta
•Aumento do consumo
•Perda de desempenho

Para identificar uma vela em péssimas condições é necessária prática, mas aqui vão algumas dicas:

Final de vida útil: a cor da vela fica marrom, cinza, castanho, levemente amarelada e com folga entre os eletrodos;

Carbonização: a ponta da vela fica coberta com resíduos de carvão e a ponta ignífera da vela apresenta brilho oleoso, úmido e preto;

Superaquecimento: a ponta do isolador fica esbranquiçada, vitrificada om grânulos ou pontos pretos na superfície;

Isolador trincado: quebras, trincas ou inclinação na parte de cima do isolador cerâmico das velas de ignição podem caracterizar trinca interna (não visível);

Encharcamento: ponta ignífera da vela encharcada de combustível;

Excesso de torque: ruptura na rosca ou na canaleta e deformações excessivas tanto na arruela de vedação quanto no encaixe sextavado para a chave de vela.

Fique ligado em nosso Blog. Diariamente estaremos postando Dicas e Informações uteis a você e ao seu veículo.



sábado, 22 de março de 2014

Dicas sobre Direção Defensiva

Dicas sobre Direção Defensiva

O que é Direção Defensiva?

Dirigir defensivamente é o ato de conduzir o veículo de modo seguro, para evitar qualquer tipo de acidente.Além dos procedimentos fundamentais para realizar uma viagem segura, como respeitar a sinalização e os limites de velocidade, utilizar cinto de segurança nos bancos dianteiros e traseiros, transportar crianças em dispositivos adequados, outras dicas são importantes para a prevenção de acidentes nas rodovias.

Esse tipo de direção, tem como principal finalidade mostrar que além de você, existem outros condutores e pedestres, que também exigem cuidados.Portanto lembre-se: Dirigir defensivamente consiste em estar atendo com você e com os outros ao seu redor, antecipando-se a atos inseguros próprios e principalmente de terceiros.


Curvas

Um dos segredos de dirigir com segurança é saber fazer uma curva corretamente. Nunca entre em excesso de velocidade numa curva. Freie sempre antes. Caso seja inevitável frear durante a curva, não pise no freio de uma só vez, dê leves pisadas, acertando a direção do veículo. Ao frear na curva, seu carro perde a aderência ao solo porque a força centrífuga tende a jogá-lo para fora da pista Você deverá fazer a curva pisando levemente no acelerador, o que aumenta a aderência do seu carro.No caso de uma curva fechada e em descida é aconselhável trocar a marcha por outra mais reduzida (terceira ou segunda). Assim você pode continuar acelerando.

Distância

Mantenha a distância: grandes filas de veículos são muito perigosas, principalmente quando os carros estão colados. Qualquer freada mais brusca pode iniciar colisões sucessivas. Quanto maior a velocidade do tráfego, maior deve ser a distância entre carros. Só assim você pode acompanhar, com segurança e a tempo, as evoluções do tráfego.Mantenha 2 segundos de distância do veículo que segue a sua frente. Como regra básica, utilize um ponto de referência como, por exemplo, uma árvore. Após o veículo da frente passar pelo ponto de referência, comece a contar 51, 52 (representam dois segundos). Se o seu veículo ultrapassar o ponto de referência após você ter pronunciado 52, então você estará mantendo uma distância adequada.
O deslocamento de ar causado por veículos maiores (caminhões, ônibus e carretas) afeta a estabilidade de seu veículo com impulso lateral; deve-se acelerar se for ultrapassar ou reduzir se for ultrapassado.Os ventos transversais, também, interferem na estabilidade de seu veículo. Quanto mais rápido se anda, mais “leve” fica o veículo, devido ao colchão de ar que se forma entre o fundo dele e a pista. Mantenha os vidros entreabertos, segure firmemente o volante e reduza a velocidade em situações desse tipo.

Viagem segura

Na teoria, todos os motoristas sabem que é necessário fazer a revisão do veículo antes de viajar. Na prática, não é bem assim. Uma pesquisa realizada pela consultoria Scaringella Trânsito revelou que o estado do veículo influenciou 27,1% dos acidentes analisados. Por isso, nunca é demais o alerta: antes de pegar a estrada, faça uma revisão do veículo.
Os cuidados com o veículo podem começar num posto de combustível. Quando for abastecer o carro, o motorista pode aproveitar para fazer algumas checagens simples: conferir o nível do fluido do radiador, óleo (motor e freio) e a água para o limpador de pára-brisa. Também deve verificar se os pneus estão bem calibrados. Caso estejam carecas, é melhor substituí-los. Numa oficina de sua confiança, o motorista deve fazer a checagem dos freios e da parte elétrica do veículo. Todas as luzes e setas devem estar funcionando corretamente. Se alguma estiver queimada, será necessário trocá-la.
É importante checar se estão no carro todas as ferramentas obrigatórias: macaco, chave de roda e triângulo para sinalização. Também vale a pena ter outras ferramentas, como jogo de chaves fixas, chaves de fenda e lanterna. Além disso, o extintor de incêndio deve estar dentro do prazo de validade.


Além da parte mecânica e elétrica, o motorista não pode esquecer de verificar se os cintos de segurança estão funcionando perfeitamente. Eles devem ser usados por todos os integrantes do carro, mesmo para percorrer pequenas distâncias. Crianças com idade inferior a 10 anos devem viajar no banco traseiro, com cinto de segurança. Nunca transporte crianças em pé ou entre os bancos.Os cuidados acima mencionados valem também para as motos. É importante lembrar que tanto o motociclista quanto a pessoa que estiver na garupa devem usar capacetes. Um alerta importante do Inmetro: os capacetes devem ter a marca do Instituto. A presença dessa marca indica que o produto passou por todos os testes de qualidade exigidos por lei e oferece segurança ao usuário.
Os cuidados com o veículo são fundamentais para diminuir o risco de acidentes, mas não são suficientes. A atenção na condução do automóvel e a obediência às leis de trânsito contribuem significativamente para que todos tenham uma viagem tranqüila.


Animais na rodovia


Embora façam parte do cotidiano da estrada, certos "freqüentadores" podem se tornar perigosos caso o motorista não saiba como lidar com eles. Acidentes com animais, por exemplo, são mais comuns do que se pensa, principalmente nas rodovias próximas a zonas rurais.Colidir com um cavalo é muito pior do que pode parecer. Em muitos casos, a batida pode destruir o veículo, com conseqüências fatais para seus ocupantes. Mas se engana quem acha que só os animais de grande porte são perigosos. Desviar bruscamente de um cachorro quando se está a 120 km/h é uma manobra que pode terminar fora da pista.


Veja alguns cuidados a serem tomados:


- Ao avistar animais na pista, a primeira atitude a tomar é reduzir a velocidade e jamais buzinar, para não assustar os bichos.
- Pelo mesmo motivo, você não deve ligar o farol alto nessas situações. Animais assustados podem ter reações inesperadas, o que torna o momento ainda mais imprevisível. Eles também podem ficar paralisados de susto, congestionando a via.
- Ultrapasse os animais que estiverem atravessados na pista sempre por trás, de modo a diminuir a velocidade de reação do animal. Lembre-se: bois e vacas não recuam, diferente dos cavalos, que podem ter reações inesperadas.
- Ao passar por uma boiada ou um outro agrupamento de animais, vá em primeira marcha e lembre-se, nunca buzine. Também feche os vidros por motivo de segurança.
- Diante de animais de pequeno porte (um cachorro, por exemplo), a tendência natural é frear ou desviar bruscamente, principalmente quando se está trafegando em alta velocidade. Antes de qualquer manobra, veja pelo retrovisor para ver se não vem nenhum carro atrás. Um movimento inesperado pode provocar um acidente.
- Após passar por um animal, pisque os faróis para os carros que vierem no sentido oposto e faça um sinal com a mão para baixo, mostrando quatro dedos. Na "linguagem da estrada", você está avisando que há animais na pista.



Os maus hábitos ao volante

Quem não tem pelo menos um ?


saiba que:

Os maus costumes ao volante podem prejudicar o veículo, e acabam exigindo uma manutenção precoce. Leia alguns exemplos abaixo e evite-os:
Segurar o automóvel na embreagem – Controlar o veículo com a embreagem numa subida, faz com que o platô não pressione o disco de embreagem contra o volante do motor. Isso acaba provocando um deslizamento entre o disco e o volante, prejudicando os componentes da embreagem, com possibilidade até de comprometer partes do motor.
Virar o volante com o veículo parado – Força excessivamente o pinhão e a cremalheira da caixa de direção, diminuindo sua vida útil, além de prejudicar os pneus e forçar as buchas de suspensão.
Esperar o motor aquecer – Esta prática, além de desnecessária acaba prejudicando o rolamento do eixo primário da caixa de mudanças.
Lavar o motor – O motor não foi feito para receber água sob pressão em seus conectores elétricos. Quando é lavado com jato de água, o motor pode ter seus conectores soltos ou com acúmulo de água com desengraxante ou sabão, com o tempo, os conectores podem sofrer oxidação, exigindo a troca do chicote.
Deixar o tanque quase vazio – Andar muito tempo com o combustível na reserva pode prejudicar a bomba de combustível e as válvulas injetoras, em função das impurezas do combustível, depositadas no fundo do tanque.
Dirigir com a mão sobre a alavanca do câmbio – Desgasta as engrenagens.
Manter o pé apoiado na embreagem – Provoca desgaste prematuro na peça.
Dirigir com o braço para fora do carro – Provoca lentidão nas reações do motorista e a atitude é punida com multa.
Dirigir com o banco deitado – Também dá lentidão às reações, além de provocar dores nas costas.
Usar a luz de neblina desnecessariamente – Ofusca os motoristas que vêm atrás.



Neblina


A neblina é causadora de acidentes, e principalmente engavetamentos nas rodovias. Consiste na condensação do vapor d’água, sob a forma de gotículas, como as nuvens, só que mais próxima ao solo.


Acontece quando há muita umidade no ar ou geada forte, principalmente à noite ou durante a madrugada, geralmente em vales e áreas baixas e úmidas.

Existem vários tipos de neblina, desde a mais fraca, que quase não prejudica a visibilidade, até as mais espessas que limitam a visão a poucos metros.

Para sua segurança, siga algumas dicas:

- Por causa do reflexo causado pelas gotículas d’água nunca use farol alto em locais com neblina, a reflexão da luz vai ofuscá-lo e você enxergará menos.

-Mantenha sempre a distância de segurança do carro à frente.

- Nunca use o pisca alerta com o carro em movimento. O motorista de trás pensará que você está parado, tentará desviar e poderá provocar um acidente.

- Verifique se a ventilação interna está funcionando. Caso contrário, mantenha aberta uma janela de modo a evitar o embaçamento interno dos vidros.

- Use limpador de pára-brisa, desembaçador e lavador de vidros. Não passe a mão no vidro.

- Reduza ou apague as luzes do painel. Elas distraem e diminuem a visão.


- Evite freadas bruscas. O chão poderá estar escorregadio e você corre o risco de colisão traseira.

- Não pare na pista. De preferência, não pare nem no acostamento.

- Se a neblina for muito espessa, procure um local seguro para parar, por exemplo: postos de serviço.

- Se precisar parar na rodovia, ligue o pisca-alerta, sinalize 100 metros antes e tire todo mundo do carro, mesmo que esteja frio ou chovendo.

- Não ultrapasse outros veículos.



quinta-feira, 20 de março de 2014

O Cinto de Segurança !!!

O Cinto de Segurança !!!

O cinto de segurança é um dispositivo simples que serve para proteger sua vida e diminuir as conseqüências dos acidentes. Ele impede, em casos de colisão, que seu corpo se choque contra o volante, painel e pára-brisas, ou que seja projetado para fora do carro.


Mas não são só os motoristas que devem usá-lo. Os passageiros, também devem usar o cinto de segurança, até mesmo quando ocupam o banco traseiro dos veículos.

Leia abaixo algumas curiosodades sobre o uso do cinto de segurança:

- Sem o cinto, as chances de se machucar em um acidente são 4 vezes maiores e não apenas para os ocupantes do banco dianteiro.

- Na hora de um acidente, o passageiro de trás é jogado contra o banco dianteiro com o peso de um elefante.


- Em um levantamento feito pelo Hospital Sara Kubitscheck de Brasília, revela que de cada dez vítimas de acidente de trânsito atendidas pelo hospital, três estavam no banco traseiro, e não usavam o cinto de segurança.

- 30% das lesões fatais em colisões foram causadas porque a vítima bateu contra o volante.

Portanto motoristas e passageiros, usem sempre o cinto de segurança!



quarta-feira, 19 de março de 2014

Cuide bem da bateria do seu carro.

Cuide bem da bateria do seu carro.

Manutenção Preventiva

Dê partidas curtas, entre 5 e 7 segundos.

Não deixe luzes, rádio ou qualquer equipamento ligado quando o veiculo não estiver em funcionamento.

As Baterias perdem carga após um período prolongado sem uso, portanto caso o veículo não seja utilizado por um longo período, convém desconectar o cabo negativo.

Ao instalar um equipamento elétrico não original, evite instaladores não credenciados.

Para garantir a integridade do sistema elétrico, faça regularmente manutenções.

Nunca feche o curto-circuito entre os pólos da Bateria, pois esse procedimento é extremamente prejudicial à mesma. Se o curto circuito for no veículo, poderá comprometer a integridade do sistema eletrônico.

Verifique se a Bateria tem marcas de: impacto na caixa ou tampa e fixação inadequada ao suporte do veículo. Caso seja verificado substitua a Bateria por outra adequada.

Certifique se a Bateria tem característica de exposição à sobrecarga como: nível de eletrólito baixo, caixa estufada, etiquetas escurecidas ou com bolhas ou redução significativa no peso da Bateria. Baterias com estas características devem ser substituídas.

Problemas com: partidas dificultosas, luzes fracas, regulador de voltagem ou correias frouxas são indicadores de que a Bateria pode apresentar defeito.

Submeta a Bateria ao equipamento de teste recomendado pelo fabricante.

Evite danos externos as Baterias e evite incliná-las mais que 45º.

Remova a corrosão dos terminais, bandejas, retentores e suportes antes de instalar novas Baterias.
Dicas de Montagem

Verifique o modelo correto da Bateria a ser utilizada no veiculo. Uma Bateria subdimensionda ou superdimensionada terá comprometida sua vida útil.

Utilize equipamentos de proteção individual adequados para o manuseio da Bateria - como óculos de proteção e luvas.

Ao instalar e desinstalar a Bateria conecte e desconecte primeiramente o cabo negativo, evitando faíscas desnecessárias.


Procedimento de Recarga de Baterias Automotivas

As Baterias convencionais e seladas aceitam muito bem a carga rápida, porém o sistema ideal de recarga deve ser lento, com até 20% da capacidade nominal da Bateria. Assim, a Bateria não se aquecerá e a emanação de gases será menor.

Não recarregue a Bateria se o eletrólito (solução) estiver abaixo do nível mínimo recomendado pelo farbricante. Essa Bateria provavelmente sofreu sobrecarga ou superaquecimento e, caso a recarga não a mantenha em condições aceitáveis de uso, deverá ser substituída (verifique o sistema de carga do veículo).

Durante a recarga observe os respiros quanto à ocorrência de emanação de gases ou vazamento de eletrólito. Observe também o aumento da temperatura (não deve ultrapassar 52°C). Caso qualquer uma dessas condições seja observada, reduza a corrente utilizada ou interrompa temporariamente o processo para a estabilização da temperatura. Se os fatores persistirem substitua a Bateria, pois pode haver curto-circuito interno ocasionando superaquecimento.

Não permita que a tensão durante a carga ultrapasse 16V.

Em intervalos regulares (1 hora ou menos) movimente ou incline a Bateria para homogeneizar o eletrólito.

Recarregue a Bateria à temperatura ambiente.

Certifique-se de que os pólos, terminais, cabos e conexões estejam em boas condições, assegurando-se do bom contato elétrico das ligações.

O tempo de recarga varia dependendo do tempo de uso, condições e estado de carga da Bateria. Acompanhe o processo de recarga atentamente.


Baterias abaixo de 11V levam algum tempo para reagir e mostrar que estão aceitando carga.

Quando o indicador de teste tornar verde e permanecer assim, a Bateria estará pronta para ser testada.

Uso de Carregadores com Equipamentos de Som Automotivo

É cada dia mais comum a necessidade de se conhecer mais a fundo o processo de carga de baterias em veículos dotados de equipamentos de som com centenas de Watts. Por este motivo preparamos este breve artigo.






terça-feira, 18 de março de 2014

Freio de mão desregulado ???

Freio de mão desregulado ???

O freio de mão também é conhecido como freio de estacionamento.

O freio de mão serve para travar o carro ou seja, deixar ele fixo em um determinado lugar tipo; estacionamento, garagem, ruas e ladeiras, não importando o grau de inclinação.  






O Freio de mão trava as rodas traseiras do carro, ele funciona tanto nos discos de freios ou nos tambores de freio dependendo do tipo do seu carro.

Quando acionado o freio de mão ele deve manter o veiculo parado, caso o carro se mova, é sinal que o freio de mão do seu carro está desregulado.

Caso a alavanca do freio de mão esteja alta é também um sinal que ele está desregulado.

A regulagem ideal é 4 cliques ou 4 dentes.

Faça o seguinte teste;

puxe o freio de mão se ele fizer mais de 4 cliques ele está desregulado.



A manutenção freio de mão deve ser feita a cada 15000KM, ou seja sempre que for trocada a pastilha ou lona de freio, caso você tenha feito a revisão de freios há pouco tempo e o freio de mão não está funcionando corretamente, volte onde foi feita a revisão e peça para que seja feita a regulagem do freio de mão, esse serviço é simples e rápido.

Nos carros mais modernos o freio de mão passa a se chamar definitivamente de freio de estacionamento, pois ele é acionado através de um botão no painel que tem a sigla (P) de Parking ou seja estacionamento e caso você esqueça que ele está acionado e tentar sair o carro automaticamente libera as rodas.


quinta-feira, 13 de março de 2014

Providence Auto Center: Amortecedores, quando trocar ?

Providence Auto Center: Amortecedores, quando trocar ?: Amortecedores, quando trocar ? Os amortecedores são muito importantes no nosso carro. Eles são responsáveis por controlar e diminuir o ...

Amortecedores, quando trocar ?

Amortecedores, quando trocar ?

Os amortecedores são muito importantes no nosso carro. Eles são responsáveis por controlar e diminuir o balanço e as oscilações que o carro sofre. Apenas lembramos do amortecedor quando ele está ruim. O nosso conforto sai bem prejudicado.

Quem dá o molejo e o conforto do carro é a mola, mas sem a ajuda do amortecedor, a cada vez que se passasse em cima de uma lombada, o carro ficaria balançando por um bom tempo, o que seria bem irritante.

O amortecedor trata de fazer com que o balanço da mola pare rapidamente. Como podemos fazer para que o amortecedor tenha uma maior vida útil? Como devemos usar o carro para que ele seja menos prejudicado e continue funcionando bem?

Uma coisa importante a fazer é escolher caminhos mais suaves. Se você pode chegar até a sua casa por uma rua de asfalto e outra de paralelepípedos, você já sabe qual delas deve usar para desgastar menos o amortecedor, é óbvia a escolha.

Se os amortecedores tiverem que trabalhar menos, vão poder durar mais. Se tiver que passar por uma rua ruim, sem alternativas, escolha fazer isso devagar. O mesmo vale para as lombadas, passe por elas sem pressa.

Para sermos mais gentis com nossos amortecedores, temos sempre que verificar todo o conjunto da suspensão. Se ela estiver boa, não vai maltratar eles. Verifique as buchas. SE tiver alguma rachada ou gasta, tem que trocar.

As molas também devem estar boas. Se tivermos molas que já passaram da hora da troca, elas vão cair, ou seja, sustentar menos o carro. Com isso, o veículo inteiro estará apoiado em cima dos amortecedores, o que vai fazer com que eles se gastem bem rápido.

Quando trocar os amortecedores? Algumas marcas dizem que temos de fazer a troca a cada 30.000 quilômetros, mas isso nem sempre é necessário. Se o uso que você faz do carro é sempre suave, ou se você sempre anda em estrada, pode ser que eles durem o dobro disso, tranquilamente.

E como saber se os amortecedores estão bons? Balance um canto do carro, tanto da dianteira quanto da traseira, empurrando aquela parte com força para baixo. O carro deverá balançar no máximo uma vez.

Se ele balançar mais do que isso, os amortecedores não estão bons mais. E prepare-se, pois eles são meio caros. E a idéia de que as molas são mais baratas é errada. Elas muitas vezes custam 80% do valor do respectivo amortecedor.


quarta-feira, 12 de março de 2014

Óleo de Motor (Funções e Aplicações)

O óleo que lubrifica nossos motores tem muitas utilidades. Ele limpa o motor, retirando partículas resultantes do processo de combustão e as mantendo suspensas. Também refrigera o motor, retirando o calor das peças móveis e transferindo esse calor para o sistema de arrefecimento.

E por último e mais importante, o óleo lubrifica o motor, formando uma película entre as peças que se movem, reduzindo bastante o atrito entre elas. Temos basicamente três tipos de óleo. Mineral, sintético e semi-sintético. O mineral é obtido a partir de componentes do petróleo. O óleo sintético é obtido a partir de reações químicas. Já o semi-sintético mistura um pouco de cada.

Existem muitas perguntas que as pessoas se fazem, e muitos mitos instalados no mercado, para os quais temos de prestar a devida atenção. Veja:

1. Como devo escolher o óleo lubrificante para meu carro?

R: Para saber qual é o óleo lubrificante correto para o motor de seu veículo, veja no manual o que diz. Se seu carro for mais velhinho e você não tiver o manual, pode consultar o posto de combustível de sua confiança, ou acessar algum site de entusiastas do seu modelo na internet, e perguntar.


2. Qual o nível correto do óleo no carro?

R: Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo. Não devemos colocar óleo a mais no carro, no caso de veículos que estão baixando óleo, para “compensar”.


3. Quando devo completar o nível de óleo?

R: Depende. Se seu carro é novo, não existe a necessidade de verificar o nível do óleo com muita frequencia, pode ser a cada 30 dias. Já no caso de carros com mais uso, podemos reduzir isso para 15 dias, e no caso de modelos que estão baixando óleo, uma atenção constante é necessária.


4. Escuto dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isto é verdade?

R: Baixar o nível ou não depende mais de como o motor de seu carro está do que do óleo que está sendo usado. Inclusive é normal um pequeno consumo de óleo a cada 1.000 quilômetros rodados, que em alguns carros pode chegar até mesmo a 500 ml.


5. É verdade que o óleo de motor deve ser claro e o óleo de engrenagem escuro?

R: Hoje temos vários tipos de óleo disponível no mercado, e a cor de cada um depende dos materiais usados para o formar. Essa idéia não tem nada a ver.


6. O óleo mais escuro é também mais grosso?
R: Este é outro conceito errado.


7. Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?

R: Por causa das partículas que se soltam dentro do motor. Isso é normal




8. Quando devo trocar o óleo do carro?

R: Isso é outra coisa que você tem que verificar no manual do proprietário. Se você quiser trocar com mais frequencia do que o manual diz, não tem problema, só não pode fazer o contrário.


9. É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?

R: É bom sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.

10. Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?

R: Quando paramos o carro é bom esperar pelo menos 5 minutos para ver o nível, para que o óleo escorra de volta para seu reservatório, e a medição não seja mal feita.

11. Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?

R: Os fabricantes não costumam dizer que você deve trocar com uma certa quilometragem se o óleo for mineral e outra se ele for sintético. Continue seguindo o que diz o manual.

12. O filtro de óleo também deve ser trocado quando trocamos o óleo?

R: Muitos manuais de proprietário especificam um intervalo maior para o filtro do que para o óleo. Mas uma prática que vem sendo feita por todos que gostam de cuidar do seu carro da melhor maneira é trocar o filtro de óleo sempre que se trocar o óleo. O filtro fica sujo por causa das partículas que ficam no óleo, e isso poderia causar danos ao motor. Alguns fabricantes já recomendam a troca do filtro a toda troca de óleo.




13. Qual a validade do óleo lubrificante do motor do meu carro?

R: O óleo não tem validade, porém recomenda-se trocar o óleo a cada seis meses, se o carro não rodar muito, como por exemplo nos casos de carros de colecionador, que são muito pouco usados. E também existem muitas pessoas que rodam pouco, como por exemplo 500 quilômetros por mês. Aí é melhor ir pelos seis meses do que pelos 5.000 ou 10.000 quilômetros.



14. Os óleos mais modernos podem ser usados por carros velhos?

R: Sim. Óleo melhor é bom para qualquer tipo de motor. Você pode usar um óleo superior ao que é recomendado para seu carro. O ponto é que a maioria das pessoas não faz isso, pois óleo melhor é óleo mais caro, muitas vezes chegando a 50 reais o litro.

15. Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho do meu motor?

R: Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo.

16. Posso misturar produtos de marcas diferentes?

R: É melhor não. Os óleos automotivos existentes no mercado são compatíveis entre si, não apresentando problemas quanto a misturas, mas o melhor é não usar misturas, para ter o melhor desempenho do seu óleo.



17. Qual a diferença entre o óleo mineral, semi-sintético e sintético? Eles podem ser misturados?

R: Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros. Não é recomendado misturar.

18. O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo de motor?

R: Estes números correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100oC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade. Ou seja, se seu carro requer 20W50, você pode usar algum óleo com o primeiro número menor que 20 e o segundo número maior, como 10W60. Mas nunca aproxime os números mais do que o recomendado. Por exemplo, não se pode usar 20W50 em um carro fictício que exige 10W60.

Os óleos também tem outra classificação, chamada API, composta de letras, veja o que ela significa:

Este é o grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SL, SJ, SH, SG, etc.. O “S” desta sigla significa Service Station, e a outra letra define o desempenho. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósitos, etc.. Atualmente, o nível API SL é o mais avançado.