quinta-feira, 31 de julho de 2014

Barra de proteção lateral em veículos poderá se tornar obrigatória.


Projeto está em discussão no Senado

Está pronto para ser votado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) projeto de lei que torna obrigatória a presença de dispositivo de proteção lateral nos automóveis. O PLS 307/2008 altera o artigo 105 do Código de Trânsito Brasileiro ( Lei 9.503/1997) para incluir o item de segurança na lita de itens de segurança exigidos, como o cinto de segurança, o encosto de cabeça, o airbag duplo frontal e os freios ABS – os dois últimos são obrigatórios em todos os carros fabricados a partir de 2014.

A proposta aponta que as barras de proteção têm baixo custo e grande utilidade, pois reduzem o impacto em colisões laterais, protegendo motoristas e passageiros. Montadas no interior das portas e das laterais dos automóveis, as barras são estruturas metálicas que protegem a carroceria na altura dos assentos.

O projeto teve parecer favorável do relator, Anibal Diniz (PT), que afirma que a determinação “aumentaria consideravelmente a segurança a um custo relativamente pequeno em relação ao preço do veículo”. Anibal propôs emenda, no entanto, para substituir a expressão “barras de proteção lateral” por “dispositivos de proteção contra impactos laterais”. A intenção, justifica, é permitir que, com o avanço tecnológico, outros mecanismos possam vir a ser empregados para aumentar a segurança nesse tipo de colisão.

O texto tramita em caráter terminativo na CCJ. Por isso, se for aprovado sem recurso para votação em Plenário, seguirá diretamente para análise da Câmara dos Deputados.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Veículo abandonado em vias ou em estacionamentos públicos poderá ser removido.


O Projeto de Lei 6603/13, que determina a remoção de veículo deixado em via ou estacionamento público, está sendo analisado pela Câmara dos Deputados em julho de 2014 .
A proposta inclui os automóveis que perderam a capacidade de ser mover por si mesmo ou que estão em avançado processo de deterioração, oferecendo riscos à saúde e à segurança pública.

Atualmente, o Código Nacional de Trânsito (Lei 9.503/97) não prevê a remoção de veículos abandonados. Apenas determina a retenção daqueles que não se encontram em condições adequadas de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de ruído; e a remoção para aqueles que estacionam de maneira inadequada, como em esquinas, nas pistas de rolamento, nos cruzamentos e outros.

Penalidade
No caso de abandono de veículo em vias e em estacionamentos públicos, a infração será considerada gravíssima, com perda de sete pontos na carteira. A penalidade imposta será multa e apreensão do veículo, com a remoção do mesmo.

De acordo com Osvaldo Reis, o abandono de fato é relativamente comum nas cidades brasileiras. Segundo o deputado, não se trata apenas da ocupação abusiva de espaço público, mas, principalmente, da ameaça à saúde e a segurança públicas, pelo fato de o veículo ficar abandonado e sujeito à ação do tempo e a depredações.
Tramitação
A proposta terá análise conclusiva das comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.



terça-feira, 29 de julho de 2014

Consumidor pode consultar gasto de combustível de 327 modelos de carros.


O Guia do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular) mostra como funciona as etiquetas de eficiência energética em veículos

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) lançou no dia 15 de março de 2014, Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o Guia do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular). O objetivo é divulgar como funciona as etiquetas de eficiência energética nos carros e outros veículos - que não é tão conhecida no país como a dos aparelhos eletrodomésticos - e como o consumidor pode reduzir os gastos com combustível.

A publicação será distribuída em concessionárias .Lançado em 2008, o PBE Veicular fez a primeira classificação em 2009, analisando o consumo de combustível de 54 modelos, quando cinco fabricantes aderiram voluntariamente ao programa. Em 2012, foram avaliados 151 modelos de nove fabricantes. Na quinta edição do programa, lançada em janeiro de 2013, 25 fabricantes aderiram e 327 modelos já recebem a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), o que corresponde a 70% da produção nacional. A tabela com a classificação dos modelos já analisados pelo Inmetro quanto ao gasto de combustível também pode ser consultada.

De acordo com o responsável pelo Programa de Etiquetagem do Inmetro, Marcos Borges, a cartilha traz as informações básicas sobre o programa e como o motorista pode economizar usando um carro com melhor eficiência energética. "Só para ter um exemplo, o carro hoje do tipo popular, na classe subcompacto, se você escolher o [nível de eficiência energética] A e não o E, em uma simulação que leva em consideração uns 40 quilômetros por dia, você pode economizar mais de R$ 900 por ano. Em cinco anos, isso pode corresponder a 10%, 15% do valor do próprio veículo, só para se ter uma ideia de quanto é importante essa informação."

De acordo com Borges, até o fim de 2014, o número pode chegar a 400 modelos avaliados, com a adesão de outras fabricantes e importadoras. "É um programa ainda voluntário, mas pelo fato de crescer muito a cada ano, nós entendemos que está sendo a estratégia correta. Primeiro, porque cada empresa entra no momento que se sentir mais madura, ao mesmo tempo nos deu agilidade e facilidade para aperfeiçoar os critérios que eram aplicados até então." Tendo dúvidas, procure a PROVIDENCE AUTO CENTER, TEMOS PROFISSIONAIS HABILITADOS PARA RESOLVER O SEU PROBLEMA .



segunda-feira, 28 de julho de 2014

Cilindro é o palco principal do processo de combustão.


O cilindro é o espaço que forma a câmara de combustão. Dentro dele entra a mistura ar-combustível e é também aí que o pistão corre, comprimindo a mistura, para inflamá-la, e permitindo a expulsão dos gases, explica Ismar Leger, Mecânico chefe da PROVIDENCE AUTO CENTER.


CILINDROS X ECONOMIA

O número de cilindros não implica necessariamente em economia. O que conta é a capacidade volumétrica, ou seja, as cilindradas. Assim, um motor 1.0, seja três ou quatro cilindros, a princípio consome o mesmo. Quando há diferença, deve-se ao fato de o primeiro propulsor ser mais leve e ter outra distribuição de pesos, para citar alguns fatores.

O que mais interfere na economia é a forma de dirigir. Nesse sentido, um motor 1.4 tende a ser mais econômico que um 1.0, porque esse último é fraco, de potência pequena, e precisa estar sempre em rotação elevada, o que implica em consumo maior.


DESGASTE NATURAL

A princípio, o cilindro sofre apenas o desgaste natural – quando a manutenção é realizada conforme o manual. Um dos sinais de desgaste é a fumaça branco-azulada, que indica que o motor está “queimando óleo”.
Com o uso, o cilindro vai ficando ovalizado na parte interna, o que faz com que o óleo fique na câmara de combustão. O mesmo motivo leva à perda de compressão e potência do propulsor. Lubrificantes de qualidade aumentam a vida útil.
Tendo dúvidas , procure a PROVIDENCE AUTO CENTER, 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Confira algumas dicas para vender seu carro de forma rápida na internet:


A internet, cada vez mais, é uma aliada de quem busca comprar e vender algo. Com a grande quantidade de ofertas, a busca na rede se torna a maior opção, já que é possível filtrar as opções de acordo com o próprio interesse sem precisar sair de casa. Segundo pesquisa específica sobre o setor automotivo realizada pelo Google, a internet está presente em todas as etapas do processo de pesquisa e decisão do consumidor.

.Você sabia?
- que a internet é o recurso mais utilizado para pesquisa de informações sobre veículos novos e usados?

- e que ela ajuda a efetivar dois terços das decisões finais de compras?

- Além disso, 61% do tempo destinado à pesquisa para compra do novo carro é gasto na internet.

- E para efetuar a compra, 70% dos proprietários de automóveis afirmam ter encontrado a loja desejada na internet;

Segundo pesquisa específica sobre o setor automotivo divulgada pelo Google, a Internet está presente em todas as etapas do processo de pesquisa e decisão do consumidor


Sabendo desse enorme potencial,  a PROVIDENCE AUTOCENTER relacionou alguns tópicos,confira a seguir  passos importantes para uma negociação ágil e de sucesso por meio da internet: 
 Uma imagem vale mais que mil palavras: 

Quem deseja comprar um automóvel gosta de ver cada detalhe seja ao vivo ou pela internet. Por isso, invista em imagens bem enquadradas e bem iluminadas, com foco na parte dianteira lateral do carro, das laterais, da traseira, do motor, do interior do veículo. Não esqueça  de mostras os detalhes do acabamento (estofamento, carpetes, acessórios) e o aparato tecnológico (conjunto sonoro e de navegação, DVD). 

Para mostrar o funcionamento de itens diferenciados como bancos, retrovisores e teto solar elétricos, vale fazer a gravação de vídeos rápidos. É importante também colocar imagens bem nítidas e em close das rodas. Para realizar as fotos, escolha um local com boa iluminação, pois no escuro, os detalhes ficam apagados e até a cor do veículo parece diferente. Além disso, fotos claras são esteticamente mais atraentes.

Limpeza
Quanto mais impecável o carro estiver, melhor. Invista na lavagem completa da lataria e dos vidros, utilizando produtos adequados. Arremate o serviço com uma cera especial para valorizar o brilho da pintura. Para as fotos do motor, não esqueça de realizar a limpeza completa e adequada do local. O objetivo é permitir que o interessado na compra possa observar detalhes que para ele podem ser importantes.



 Preço
Para que sua oferta gere interesse nos futuros compradores ela deve estar com preço de acordo com a média do mercado. Para saber qual é o preço médio do seu carro consulte ferramentas confiáveis como a tabela Fipe. Vale também analisar as ofertas do modelo disponíveis no mercado para entender qual é o mínimo e o máximo que seu preço pode chegar. Se seu veículo tiver recebido AC

Revisão
Para garantir a segurança e facilitar a vida do futuro dono do carro invista na realização de uma última revisão do veículo antes de repassá-lo. Isso evita problemas futuros e a retomada de contatos inoportunos e desgastantes. Leve o carro até uma concessionária e peça a revisão do sistema elétrico, mecânico, e outros itens importantes como óleo, freios e pneus.essórios e tecnologia que valorizem o modelo, essa informação deve ser destacada.

 Descrição
Selecione as informações mais relevantes sobre as condições do carro, incluindo até mesmo os amassados e riscos. Seja honesto com o futuro comprador. Se você mesmo não pretende fazer o conserto, indique na descrição a média de valor que poderá custar o reparo. Entre os dados que vão fazer a diferença na apresentação estão a quilometragem, o tempo de uso do carro, núme

 Documentação
É importante estar com a documentação em dia para realizar a transferência do veículo ao novo dono. O primeiro passo a ser dado por comprador e vendedor é a assinatura de Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV), que se encontra  no verso do Certificado de Registro de Veículo (CRV), também conhecido como “DUT” (Documento Único para Transferência). Trata-se do documento que fica com o primeiro dono do veículo.ro de revisões e reparos já realizados.


Antes da assinatura do CRV, o proprietário deve confirmar se o pagamento combinado foi realizado. Só então o vendedor preenche os dados do verso do CRV e reconhece a firma em cartório. Jamais entregue o documento sem preenchimento ao futuro comprador ou outras pessoas envolvidas.

Será necessária também a realização de uma cópia autenticada do CRV pelo antigo dono, para garantir que futuras notificações (multas, IPVAS) sejam direcionadas ao novo dono. Essa é a garantia de que o carro não está mais sob seu domínio.  

 Comunique a negociação ao Detran
No período de um mês, deve ser realizado o comunicado de venda do veículo, seguindo o artigo 134 do Código de Trânsito Brasileiro. O comunicado se dá por meio da cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade com a devida data e assinatura e deve ser enviado ao Detran da região.Isso torna o vendedor isento de responsabilidades civis e criminais pelos futuros atos do comprador com o carro.  

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Segurança no trânsito: projetos visam melhorar formação e reciclar motoristas:

Dicas da PROVIDENCE AUTO CENTER.

Estão prontas para ser votadas na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) duas propostas que modificam o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) no sentido de aprimorar a formação e estimular a reciclagem dos condutores em território nacional.

A primeira delas (PLS 454/2012) torna obrigatória a realização de aulas de direção veicular em vias públicas, durante a formação dos condutores. Segundo a autora, senadora Ana Amélia (PP-RS), é elevado o número de autoescolas que vem treinando seus aprendizes, especialmente os de motocicleta, em circuitos fechados, e isso precisa ser evitado. O texto modifica o CTB para que o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) fixe carga horária mínima a ser exigida para a prática de direção em vias públicas durante o processo de aprendizagem.

Para Ana Amélia, embora seja natural que as primeiras aulas sejam administradas em percursos segregados até que os alunos estejam “no domínio de seus veículos”, não parece razoável que todo o treinamento ocorra fora das ruas e avenidas, já que é esse “o ambiente real em que os ex-aprendizes já habilitados irão conduzir”, especialmente os motociclistas, mas também quaisquer outros veículos leves ou pesados. O relator da proposta, senador Aníbal Diniz (PT-AC), deu parecer favorável.

Já o PLS 45/2013 modifica o CTB para incluir a realização de visita a hospital público no conteúdo programático dos cursos de reciclagem. Pelo texto, os infratores obrigados a se submeter ao curso deverão visitar as clínicas de traumatologia dos hospitais públicos como parte da atualização.

O autor, senador Walter Pinheiro (PT-BA), propôs a medida, pois, na opinião dele, somente as multas de trânsito não têm mais surtido efeito para sensibilizar os condutores a não cometerem infrações. Para Pinheiro, a proposição “busca explorar possíveis reações desencadeadas em quem se exponha à rotina de uma unidade hospitalar de traumatologia”, para despertar nos condutores infratores “noções e valores acerca da importância da disciplina e da responsabilidade no trânsito”.

O relator, senador Jorge Viana (PT-AC), é favorável à proposta, por acreditar que “o conhecimento da realidade de uma clínica de traumatologia é uma das mais potentes experiências que podem induzir um ser humano a refletir acerca de suas atitudes no trânsito”. Entretanto, apresentou emenda para restringir essas visitas apenas aos condutores que representem o maior risco potencial, por considerar que os hospitais são ambientes controlados, e o acesso a tais instalações deve sempre ser restrito, tanto por questões de segurança, quanto por questões de contaminação.
Ambas as propostas são terminativas na comissão.


terça-feira, 22 de julho de 2014

Escolha o lubrificante certo para seu carro:


O óleo é a substância que diminui o atrito entre as peças do motor, o que reduz o desgaste e aumenta a durabilidade dos itens. 

Além de diminuir o atrito, o lubrificante também tem função de arrefecimento, ou seja, refrigera o motor e mantém a temperatura em nível adequado, diz Ismar Leger, Mecânico chefe  da PROVIDENCE AUTO CENTER.

Durabilidade: produtos de base mineral tem cerca de metade da vida útil dos produzidos 
a partir de químicos, o que naturalmente gera uma diferença de custos entre eles.


Óleos lubrificantes têm duas características principais 
- viscosidade 
- densidade 

A viscosidade está relacionada com a dificuldade com que o óleo escorre. Quanto mais viscoso (mais grosso), mais difícil de escorrer e, portante, maior deve ser sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis. A viscosidade dos lubrificantes não é constante e varia conforme a temperatura. Quanto mais quente o motor, menor a viscosidade. 

A densidade é a característica relacionada com o cálculo químico da massa do lubrificante a uma dada temperatura. Um teste comparativo pode indicar deterioração, por exemplo, de um lubrificante.

Aditivos são substâncias adicionadas ao óleo lubrificante para melhorar seu desempenho quando submetido a condições duras de trabalho. Os tipos de aditivos mais comuns são: anti-corrosivos, antiespumantes e detergente. 

CLASSIFICAÇÕES DOS ÓLEOS 
Existem duas classificações: uma feita a partir da viscosidade, e outra do tipo de serviço. A primeira classificação é descrita na embalagem após a sigla SAE (Sociedade de Engenheiros Automotivos, na sigla em inglês), com alguns números, que representam o nível de viscosidade do produto. 

No caso dos óleos puros, ou seja, aqueles que só funcionam bem em alta temperatura, o SAE corresponde a um número - por exemplo, 30 ou 40. 

Óleos multi-viscosos, aqueles que têm bom desempenho tanto em baixas quanto em altas temperaturas são descritos por dois números: um seguido da letra W (de winter, inverno em inglês), e outro na sequência - por exemplo, 5W30 ou 10W40. 

Quanto maior for o segundo valor (o mesmo usado para os óleos puros), mais viscoso é o produto, e quanto mais quente o motor, menos viscoso o óleo. 

O MECÂNICO ISMAR explica que os óleos multi-viscosos seriam melhores para quem usa o carro na cidade - o motor está frio antes de sair de casa, então esquenta, depois fica parado durante o expediente e está frio de novo na hora de voltar para casa -, pois se adaptam melhor à variação de temperatura. No caso de táxis e ônibus, entre outros, que ficam o dia inteiro rodando, ou seja, mantêm-se em alta temperatura, o óleo puro funciona bem. 

Exemplos: 
Óleos puros:SAE 20, SAE 30, SAE 40 
Óleos multi-viscosos: SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50


O melhor é sempre comprar o recomendado pelo fabricante do motor. 

"Os fabricantes gastam milhares de dólares pra projetar um motor, fazem centenas teste de lubrificantes até achar o ideal a ser recomendado ao cliente, então é seguro seguir as indicações do manual", reforça Leger. 

As indicações da fábrica mencionam a viscosidade e também o tipo de serviço. Esta segunda característica do óleo é dividida em duas categorias principais: as S, para motores a álcool e gasolina (S vem de spark, centelha em inglês) e as C, para motores a diesel (onde C vem de compression, compressão, em referência ao tipo de motor que utiliza este combustível).

A duração do óleo, em geral é de 5 mil quilômetros ou seis meses, no caso dos minerais, e o dobro disso no caso dos sintéticos - os semi-sintéticos ficam no meio do caminho, conforme informado no rótulo. 

O "ou" da embalagem indica o que vier primeiro. Se o carro rodou menos de 5 mil quilômetros em seis meses, ainda assim é preciso trocar o óleo, que atingiu seu prazo de validade e a partir dali não fará mais sua função de forma adequada. O Mecânico recomenda, também, que se escolha sempre a mesma marca - e, reitera, sempre de acordo com as recomendações do fabricante do motor.


O nível de lubrificante deve estar sempre entre as marcas de máximo e mínimo da vareta medidora (verifique no manual de seu automóvel a localização desse instrumento). 

Essa marca é a garantia de que a bomba de óleo do motor está em condições de captar o fluido para fazê-lo alcançar as partes superiores dos cilindros e câmaras de combustão. 

Se isso não ocorre, há risco de danos ou quebra do motor por causa de efeitos como carbonização excessiva ou até perda de rendimento. 

VERIFICAÇÃO DO ÓLEO PASSO A PASSO 
1. retire a vareta de óleo; 
2. limpe-a com um pano; 
3. coloque-a novamente no local de onde saiu, retire e leia o nível; 
4. o nível deve estar entre as marcas de máximo e mínimo indicadas. 

OBS: O nível do óleo deve ser verificado, no mínimo, uma vez por mês, preferencialmente com o motor frio 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Chevrolet convoca recall de mais de 4.700 unidades do Camaro no Brasil.


Falha na chave de ignição pode provocar acidentes graves

A Chevrolet anunciou nesta sexta-feira, dia 18 de julho de 2014, orecall de mais de 4.700 unidades do esportivo Camaro no Brasil. A falha identificada em modelos fabricados entre 2011 e 2014 está na chave de ignição, que pode ser acionada a partir do contato do joelho do motorista e provocando o desligamento repentino do carro.

Os chassis envolvidos são os seguintes: De B9110300 a E9318718.
Data de fabricação: 20/07/2010 até 01/06/2014.

Segundo o fabricante, o defeito no sistema pode fazer com que ocorra o giro da chave no sentido anti-horário. Com isso existe o risco de acidentes e de lesões graves a todos os passageiros e terceiros.
Proprietários devem entrar em contato com a concessionária mais próxima (
por meio do 0800 702 4200 ou do site oficial) e agendar o atendimento gratuito, que leva em torno de 30 minutos, para a substituição do modelo da chave de ignição.

Até a chegada na oficina autorizada, a Chevrolet recomenda que o motorista posicione o banco de forma que seja possível manter o joelho direito o mais longe possível da atual chave de ignição.

Recall de grandes proporções
A convocação para o reparo no Camaro faz parte de uma série derecalls promovidos pela General Motors em 2014. Ao todo, estima-se que já tenham sido chamados mais de 28 milhões de unidades de diversos modelos. 




quinta-feira, 17 de julho de 2014

Postos estão proibidos de vender combustíveis em recipientes não certificados:


Comercialização fora do tanque sofreu restrições.

Desde o final de 2013, combustíveis vendidos fora do tanque do automóvel devem ser colocados em recipientes aprovados pelo Inmetro.
Ou seja, os postos são proibidos por uma resolução da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de comercializar os produtos em garrafas plásticas ou em saquinhos, como ocorria antes em casos de emergência, como na pane seca ou no abastecimento de equipamentos como motosserra.

O estabelecimento flagrado vendendo o produto fora do tanque de forma incorreta será penalizado com multa que pode variar de R$ 20 mil a R$ 5 milhões. Para ser socorrido dentro da lei, o consumidor precisa ter em mãos bombonas apropriadas. Ou seja, ele deve comprar a embalagem. Os próprios postos a vendem. Mas ela não é um artigo presente em todos os pontos.

Atualmente, mais de 50% dos postos de Londrina e Região possuem o galão, segundo informação do Sindicato dos postos de combustíveis da região. Os dois primeiros meses do ano foram os mais críticos, quando a resolução ainda era novidade e os estabelecimentos não dispunham das bombonas. Eles não são obrigados a ter os recipientes. No entanto, correm o risco de perder o cliente caso não os forneça.

"Como houve uma demanda muito grande em janeiro e fevereiro, os fornecedores não estavam conseguindo fazer entregas das solicitações. Então tinha posto que não possuía essa embalagem para vender. Até o final de fevereiro havia muito dificuldade de se conseguir o produto e ainda se tem", revela o Sindicato.

As bombonas de 5 litros, as mais comuns, podem ser adquiridas a preços que variam de R$ 9,90 a R$ 15. Os valores também aumentam, seguindo a lei da oferta e procura. O produto falta no mercado não só em razão de que é preciso ter certificação do Inmetro: empresas que possuem a homologação das embalagens atendem também a clientes de outras atividades que lidam com produtos químicos. Uma das fabricantes, de Curitiba, por exemplo, destina apenas 1% da produção para o mercado de combustíveis porque não tem capacidade para suprir a todos os pedidos.